Que sejamos como as flores, por mais solitárias, por pior
que seja a sua localização, elas todos os dias mostram o seu melhor, sem medo,
tentam encantar a alguma abelha para distribuir seu pólen. Que aprendamos com
elas a sempre ter esperanças e buscar sermos bonitos do nosso próprio jeito,
deixar nosso perfume e sermos agradáveis. Que precisamos entender que o nosso
“pólen” é do mundo e não apenas nosso e ele deve ser dividido.
Que sejamos como as abelhas que procuram o pólen das flores
por egoísmo e acabam descobrindo que isso faz bem ao mundo, que aprendem que o
que fazem ajuda muito mais do que imaginam porque a partir da coleta do pólen é
o começo da próxima geração.
Que sejamos como a lua, por mais solitária, ela consegue
brilhar ao ver o Sol e isso a deixa bela, que com ela aprendemos a deixarmos
nos contagiar com a luz de quem quer nos ver brilhar também. Que acreditamos em
quem nos vê com potencial e se no momento não há ninguém, faça como a lua saia
atrás da Terra e encontre com o Sol.
Que sejamos como o Sol, que brilha e não tem medo disso. É
por isso que ele sempre é tão útil, sempre brilhando, ás vezes, castiga, outras
aquece, mas sempre ilumina. Sem ele não veríamos a beleza ao nosso redor e consequentemente
nas outras pessoas.
Que aprendamos a ser os dois lados, pois algum dia irá estar
do outro. Hoje quem recebe pode dar, quem ajuda será ajudado, quem ama será
amado, quem castiga será castigado e assim o mundo retribui. Colhemos aquilo que plantamos, então que
saibamos plantar em nós um pouco de amor próprio das flores, a busca do amor em
outros das abelhas, a solidariedade da Lua que aceita a luz para brilhar e a
ser um pouco do Sol, que ilumina tudo sem culpa sempre dando seu melhor.
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