sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

COVARDIA E CAFÉ

3 § É necessário não confundir? Mas já fugi muito daquilo que trata este capítulo. A mulher… e pensando bem, os parágrafos são um caos em si. Vocês que leem devem pensar em que doença mental eu tenho (eu também fico pensando). Foco, foco. O homem que geralmente saía com essa mulher marcava um “café” com ela. E isso, fiquei sabendo depois, que foi um convite que surgiu e não agradou ela. Ele percebeu e logo disse algo do tipo, “vem aqui em casa então”. Queria ser esse cara ou essa mulher. Aqui posso abrir uma brecha para falar da covardia e culpa. Sim a culpa de novo e agora a covardia vem junto. O que vêm antes? Sabe essa covardia de ser o que se é, ou de fazer aquilo que se quer. Às vezes tendo a pensar que a culpa vem de se realizar, seja a si mesmo ou seja a uma vontade, a saciar um tesão. Os dois foram muitos adultos, pois sentiram a vontade e se saciaram. Agora outro ponto…  será que ter relações sem um compromisso é coisa de adulto? O que é um adulto? Vou fechar que a maturidade constitui o ser adulto. E isso é problema de vocês caso não tenha agradado. Mas criamos culpas por tudo aquilo que fazemos ou não, por um simples motivo. Se pode ser predicado uma culpa, acredite, se não você, alguém vai colocar a coroa de espinhos no ato. Então o café foi vinho, pelo que lembro de ter ouvido. Eu e ela até jantamos algumas vezes. Mas eu sou eu e o cara que escreveu no começo sobre ela é meu herói! Essa mulher é tão autônoma que faz muitos homens se sentirem diminuídos. E se você leitora quer saber como é essa sensação, eu acho que deva seguir dica nenhuma a não ser a si mesma. Convenhamos, mal consigo ter foco ao escrever, não vou dizer o que fazerem.

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