sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

DO PASSADO MAIS QUE ACABADO 1

DO PASSADO MAIS QUE ACABADO 1
4 § Vou parar de escrever uma frase antes de iniciar os parágrafos, sério é perda de tempo. A conversa matinal não flui… Ora era esperado, somos dois caos! Sem pressão, ao menos sei que ela virá almoçar aqui amanhã… Ou seja, caramba a casa está um “eu” de tamanho colossal. Estaria realmente preocupado se fosse outra mulher, mas ela é isso também. Sério, vocês não sabem o alívio que é isso. Queria pular aqui para a parte em que falo de como descobri a culpa que ela sente. Entretanto prefiro explicar alguns porquês da minha falta de sono, sabem (gosto de me aparecer), acho que alguém que lê deve ter algum interesse. Então o pulo que seria para o futuro acabado, será agora para o passado mais que acabado. Sábado fui a uma festa. Nela estava tu com teu sorriso que se mostrou um luxo a adornar aquela festa de gente arrumadinha. Eu fui com uns amigos que ora me policiavam, ora morriam em um canto e eu aproveitava para ficar sozinho. Nestes momentos eu escrevi uma poesia, fui te procurar (não achei) e dei uns foras em pessoas que me queriam a boca. Entendam algo, eu não gosto de ficar com  ninguém em festas (e sou muito ligado no que acabei de escrever, piada besta agora que poucos vão entender). Se me querem em partes eu não quero. Quero inteiro nem que seja por uma noite. Pareço ô cara, mas na real gosto de mulheres inteligentes. Na festa dispensei algumas pessoas por não conseguir enquadrar neste padrão de seleção. Ou eram homens ou não consegui dizer que eram inteligentes (as mulheres). Uma delas, por exemplo, foi armação dos amigos que acompanhei e a moça… Caramba como foi besta, disse que meu nome era ridículo… (criança com tamanho, espero que ela não leia isto… )

Nenhum comentário:

Postar um comentário